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Saúde Financeira

Saúde Financeira



Uma vida materialmente próspera não é fruto do acaso, mas sim de uma mente estruturada com crenças, valores, estratégias, planejamento e comportamentos prósperos.

Nos dias atuais de hoje ter uma vida de qualidade, equilibrada e saudável não e mais necessidade e sim realidade, o termo saúde hoje não está ligado só em tratar doenças mais sim também está envolvida também em relação ao financeira, emocional e familiar, pesquisa mostram quanto menor o rendimento das pessoas maiores são as doenças relacionada, quando uma pessoa não tem um equilíbrio financeiro adequado, está mais vulnerável a doenças como depressão, perda de sono, e desiquilíbrio emocional, em alguns caso pode levar até em suicido e vícios de alcoolismo, e outras drogas relacionados. ter um boa saúde financeira trás muito benéficos para o  estilo de vida das pessoas.

Compreender o funcionamento do dinheiro e a importância de um bom planejamento financeiro.

O brasileiro não foi educado financeiramente, e não sabendo administrar seu dinheiro, constantemente acaba se afundando em dívidas, parcelamentos de longo prazo, e pouca perspectiva de futuro. O Planejamento Financeiro não se reduz a acompanhar os gastos diários, cortar gastos desnecessários e saber no fim do mês quanto se ganhou ou o que se fez com o dinheiro. Estas tarefas se tornam desmotivantes se não estiverem atreladas a sonhos e objetivos. Por isso dentro de um Planejamento Financeiro deve haver um plano de Qualidade de Vida, contemplando o que se quer conquistar em bens ou serviços e em quanto tempo deseja fazê-lo. Como por exemplo, a aquisição da casa própria, trocar de carro, garantir a faculdade dos filhos, um bom plano de aposentadoria, a viagem de férias com a família, garantir e programar um futuro mais rico. Aí sim o planejamento torna-se algo estimulante e prazeroso e começa a valer a pena.

O melhor e fazer um equilíbrio, para evitar apertos no final do mês e garanti um futuro prospero e estável, preparamos algumas dicas para que você compreender este termo.

1. Jamais use o cheque especial ou o pagamento parcial do cartão de crédito. Peça empréstimos no banco, que saem mais baratos;
2. Passe a controlar os saldos de seu cartão de crédito com mais frequência, pelo menos a cada 10 dias, para que deixe de gastar além do esperado;
3. Tenha uma idéia do tamanho de seu problema: a primeira coisa a fazer é anotar TODOS os gastos do mês, inclusive os gastos pequenos, para descobrir de onde cortar;
4. Elabore um plano radical de enxugamento de gastos na maior intensidade possível, para que a dívida seja amortizada de uma vez. Não adianta ir pagando aos pouquinhos, pois os juros voltam a aumentar rapidamente a conta que você já pagou;
5. Quanto mais intenso for o corte de gastos e menor o tempo necessário para isso, menores serão os desgastes no relacionamento familiar;
6. Acabe de vez com a tentação das compras a prazo;
7. Use todos os tipos de poupança que você tem. Não adianta estar com investimentos e perder mais com os juros da dívida. O mesmo vale para bens como terrenos e imóveis à espera de valorização;
8. Fuja de atividades de lazer que custam. Aprenda a valorizar as coisas preciosas da vida que não custam nada, como um passeio ao ar livre ou uma reunião com amigos ou com a família;
9. Enquanto não conseguir quitar toda a dívida, substitua-a por outras mais baratas, como antecipação de restituição de Imposto de Renda ou venda do automóvel e compra de outro parcelado. Use todo o dinheiro da venda para reduzir a dívida.
10. Divida seu plano de ajuste com a família. É importante que todos estejam engajados, para que haja maior co-motivação.


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Conhecendo o comportamento alimentar

A boa alimentação e fruto do equilíbrio. Equilíbrio de um conjunto de fatores físicos, hormonais, emocionais e também do meio ambiente. Esses fatores lavarão o indivíduo a comer mais ou menos, seguir uma rotina saudável de refeições ou apresentar um transtorno do comer compulsivo (ataque de comilança). Isso somente para mencionar alguns padrões entre todos os que determinam o comportamento alimentar. Por exemplo, sabemos que pessoas que fazem exercícios de forma regular têm um comportamento alimentar mais saudável que os sedentários. Doenças das glândulas ou distúrbios hormonais, são algumas das alterações orgânicas que produzem um forte impacto no comportamento alimentar. Mas é do ponto de vista emocional que essa influência pode ser mais fortemente percebida. Quando estamos tristes, deprimidos, ansiosos ou simplesmente estressados, alteramos a produção de alguns hormônios, como o cortisol (estresse), e de neurotransmissores, como a serotonina (depressão) que vão influenciar

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