Os Benefícios da castanha Para a Saúde e como devemos Consumir!
A Bertholletia excelsa, popularmente conhecida como castanha-do-brasil, castanha-do-pará, castanha-do-acre, tocari e tururi é uma árvore de grande porte, muito abundante no norte do Brasil e na Bolívia, cujo fruto (ouriço) contém a castanha, que é sua semente É uma árvore da família botânica Lecythidaceae, nativa da Floresta Amazônica. "Castanha" vem do grego kástanon, através do latim castanea. "Tocari" vem do caraíba . "Tururi" vem do termo tupi turu'ri.
Apesar do seu nome em inglês, Brazil nut, o seu maior exportador não é o Brasil e sim a Bolívia, onde são chamadas de almendras. Isto se deve à drástica diminuição da espécie no Brasil, devida ao desmatamento. O nome em português se refere ao Pará, cuja extensão no período colonial incluía toda a Amazônia brasileira. Os acreanos - por serem os maiores produtores nacionais de castanha - referem-se a elas como "castanhas-do-acre". Alguns nomes indígenas são juvia, na região do Rio Orinoco e sapucaia, em outras regiões do Brasil.
Embora seja classificada pelos cozinheiros como uma castanha, os botanistas consideram a Bertholletia excelsa como uma semente, e não uma castanha, já que, nas castanhas e nozes, a casca se divide em duas metades, com a carne separando-se da casca.
É um fruto com alto teor calórico e protéico, além disso contém o elemento selênio que combate os radicais livres e muitos estudos o recomendam para a prevenção do câncer (cancro).
É a única espécie do-gênero Bertholletia. Nativa das Guianas, Venezuela, Brasil (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia), leste da Colômbia, leste do Peru e leste da Bolívia, ela ocorre em árvores espalhadas pelas grandes florestas às margens do Rio Amazonas, Rio Negro,Rio Orinoco, Rio Araguaia e Rio Tocantins. O gênero foi batizado em homenagem ao químico francês Claude Louis Berthollet.
Atualmente, é abundante apenas no Estado do Acre, no norte da Bolívia e no Suriname. Incluída na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais como vulnerável, o desmatamento é a ameaça a sua populações. Nas margens do Tocantins, foi derrubada para a construção de estradas e de uma barragem. No sul do Pará, por assentamentos de sem-terra. No Acre e no Pará, a criação de gado provoca sua morte, e a caça das cutias, que são os dispersores naturais de suas sementes, ameaça a formação de novos indivíduos.
É altamente consumida pela população local in natura, torrada, ou na forma de farinhas, doces e sorvetes. Sua casca é muito resistente e requer grande esforço para ser extraída manualmente.
Propriedades Energética
As Bertholletia excelsa possuem 18 por cento de proteína, 13 por cento de carboidratos e 69 por cento de gordura. A proporção de gorduras é de, aproximadamente, 25 por cento de gorduras saturadas, 41 por cento de monoinsaturadas e 34 por cento de poliinsaturadas. Possuem um gosto um tanto terroso, muito apreciado em vários países. O conteúdo de gordura saturada das Bertholletia excelsa está entre o mais alto de todas as castanhas e nozes, superando até mesmo o da macadâmia. Devido ao gosto forte resultante, as Bertholletia excelsa podem subtituir frequentemente macadâmias ou mesmo o coco em receitas. Bertholletia excelsa retiradas de suas cascas tornam-se rançosas rapidamente. As castanhas também podem ser esmagadas para se obter óleo.
Nutricionalmente, as Bertholletia excelsa são ricas em selênio, embora a quantidade de selênio varie consideravelmente. São também uma boa fonte de magnésio e tiamina. Algumas pesquisas indicaram que o consumo de selênio está relacio
Por seu conteúdo em selênio, a castanha é antioxidante.
Seu óleo é usado como umidificador da pele. nado com uma redução no risco de câncer de próstata. Isto levou alguns analistas a recomendarem o consumo de Bertholletia excelsa como uma medida preventiva.. Estudos subsequentes sobre o efeito do selênio no câncer de próstata foram inconclusivos.
A Bertholletia excelsa, popularmente conhecida como castanha-do-brasil, castanha-do-pará, castanha-do-acre, tocari e tururi é uma árvore de grande porte, muito abundante no norte do Brasil e na Bolívia, cujo fruto (ouriço) contém a castanha, que é sua semente É uma árvore da família botânica Lecythidaceae, nativa da Floresta Amazônica. "Castanha" vem do grego kástanon, através do latim castanea. "Tocari" vem do caraíba . "Tururi" vem do termo tupi turu'ri.
Apesar do seu nome em inglês, Brazil nut, o seu maior exportador não é o Brasil e sim a Bolívia, onde são chamadas de almendras. Isto se deve à drástica diminuição da espécie no Brasil, devida ao desmatamento. O nome em português se refere ao Pará, cuja extensão no período colonial incluía toda a Amazônia brasileira. Os acreanos - por serem os maiores produtores nacionais de castanha - referem-se a elas como "castanhas-do-acre". Alguns nomes indígenas são juvia, na região do Rio Orinoco e sapucaia, em outras regiões do Brasil.
Embora seja classificada pelos cozinheiros como uma castanha, os botanistas consideram a Bertholletia excelsa como uma semente, e não uma castanha, já que, nas castanhas e nozes, a casca se divide em duas metades, com a carne separando-se da casca.
É um fruto com alto teor calórico e protéico, além disso contém o elemento selênio que combate os radicais livres e muitos estudos o recomendam para a prevenção do câncer (cancro).
É a única espécie do-gênero Bertholletia. Nativa das Guianas, Venezuela, Brasil (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará e Rondônia), leste da Colômbia, leste do Peru e leste da Bolívia, ela ocorre em árvores espalhadas pelas grandes florestas às margens do Rio Amazonas, Rio Negro,Rio Orinoco, Rio Araguaia e Rio Tocantins. O gênero foi batizado em homenagem ao químico francês Claude Louis Berthollet.
Atualmente, é abundante apenas no Estado do Acre, no norte da Bolívia e no Suriname. Incluída na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais como vulnerável, o desmatamento é a ameaça a sua populações. Nas margens do Tocantins, foi derrubada para a construção de estradas e de uma barragem. No sul do Pará, por assentamentos de sem-terra. No Acre e no Pará, a criação de gado provoca sua morte, e a caça das cutias, que são os dispersores naturais de suas sementes, ameaça a formação de novos indivíduos.
É altamente consumida pela população local in natura, torrada, ou na forma de farinhas, doces e sorvetes. Sua casca é muito resistente e requer grande esforço para ser extraída manualmente.
Propriedades Energética
As Bertholletia excelsa possuem 18 por cento de proteína, 13 por cento de carboidratos e 69 por cento de gordura. A proporção de gorduras é de, aproximadamente, 25 por cento de gorduras saturadas, 41 por cento de monoinsaturadas e 34 por cento de poliinsaturadas. Possuem um gosto um tanto terroso, muito apreciado em vários países. O conteúdo de gordura saturada das Bertholletia excelsa está entre o mais alto de todas as castanhas e nozes, superando até mesmo o da macadâmia. Devido ao gosto forte resultante, as Bertholletia excelsa podem subtituir frequentemente macadâmias ou mesmo o coco em receitas. Bertholletia excelsa retiradas de suas cascas tornam-se rançosas rapidamente. As castanhas também podem ser esmagadas para se obter óleo.
Nutricionalmente, as Bertholletia excelsa são ricas em selênio, embora a quantidade de selênio varie consideravelmente. São também uma boa fonte de magnésio e tiamina. Algumas pesquisas indicaram que o consumo de selênio está relacio
Uso Medicinal
O chá da casca da Bertholletia excelsa é usado na Amazônia para tratamento do fígado, e a infusão de suas sementes para problemas estomacais.Por seu conteúdo em selênio, a castanha é antioxidante.
Seu óleo é usado como umidificador da pele. nado com uma redução no risco de câncer de próstata. Isto levou alguns analistas a recomendarem o consumo de Bertholletia excelsa como uma medida preventiva.. Estudos subsequentes sobre o efeito do selênio no câncer de próstata foram inconclusivos.